Chuva, água da chuva, nuvem com chuva. Esses momentos são identificados na língua tupi pela palavra Amana e são traduzidos pelo arquiteto Nildo José neste sofá. O design curvilíneo e orgânico, que remete a uma gota d?água, tem sua leveza realçada pelo paradoxo criado pela estrutura de metal. Esbelta e rígida, ela faz com que o estofado ganhe mais movimento. Enquanto o metal representa materialmente a estabilidade e a força, a água faz um convite à fluidez, seja ela a da vida ou a das formas. A coexistência harmoniosa de dois recursos opostos - o metal molda a água, enquanto a água também pode esculpir o metal ao longo do tempo - faz do sofá Amana uma peça especial, perfeita para salas de estar de estilo minimalista e contemporâneo. Quem gosta de uma decoração moderna e sofisticada, terá a peça entre as suas preferidas.